Jogar videogame é comum em muitas famílias. O hábito de jogar, por muitas vezes, passa de geração a geração, promovendo momentos interativos envolvendo adultos, adolescentes e, até crianças. Além disso, os jogos estimulam o pensamento rápido, a criatividade e o raciocínio lógico. Nas últimas décadas, com o avanço da tecnologia, a ampliação do uso intensificou a prática de jogos eletrônicos, especialmente entre crianças e adolescentes, chegando a ser vista como uma das principais formas de diversão da atualidade.
Contudo, o grande problema vem se tornando o excesso do uso do videogame. Desde 1980, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu o vício em jogo patológico em doença, atualmente denominado de transtorno de jogo. O uso excessivo dos jogos eletrônicos estão cada vez mais sendo associados a problemas como déficit de atenção, hiperatividade, depressão, isolamento social. Atitude esta que prejudica o convívio social e familiar.
Segundo a psicóloga e professora do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG), Cynthia Andressa, o excesso de jogos eletrônicos podem causar diversos sintomas físicos e mentais. “Dentre alguns prejuízos sociais pode-se destacar a abstinência quando os jogos são retirados, baixa tolerância, perda de interesse por outras atividades, oscilação de humor. Os sinais ou sintomas mais presentes entre as crianças e adolescentes que fazem o uso abusivo de jogos eletrônicos são a depressão, ansiedade social e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, além de impulsividade, tendo menos controle emocional e menos empatia, além de sintomas de ansiedade e baixa estima”, destaca.
A especialista ainda dá algumas dicas de como pais e mães podem equilibrar o tempo dedicado do videogame com outras atividades também importantes. “Para todas as idades, evitar o uso de telas durante as refeições e desconectar uma a duas horas antes de dormir. Ofereça alternativas, a exemplos de atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza. Crie regras saudáveis para o uso de equipamentos e aplicativos digitais, incluindo momentos de desconexão e mais convivência familiar e faça acordos e negociações sempre que possível”, conclui.
Concordo plenamente, estamos vivenciando momentos de abstinência alimentar, afetiva familiar, falta de vontade para.outras ocupações que não inclua os famigeradoa jogos ou simplesmente Telas em geral. Os pais perderam o controle infelizmente. Precisava mesmo deste Grito de Alertahsk8Ht